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Pena Branca e Xavantinho - Cuitelinho
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Pena Branca e Xavantinho - Vida No Campo
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Pena Branca e Xavantinho - Uirapuru
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Pena Branca e Xavantinho - Brasil Rural
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Pena Branca e Xavantinho - O Cio da Terra
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Pena Branca e Xavantinho - Lavoura de Sonhos
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Pena Branca e Xavantinho - Calix Bento
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Pena Branca e Xavantinho - Cantiga do Arco-Íris
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Pena Branca e Xavantinho - Mazzaropi
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Pena Branca e Xavantinho - Rancho Triste
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Pena Branca e Xavantinho - Eu, a Viola e Deus
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Pena Branca e Xavantinho - Vaca Estrela e Boi Fubá
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Pena Branca e Xavantinho - Casa de Barro
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Pena Branca e Xavantinho - Fábulas de Carreiro
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Pena Branca e Xavantinho - Reizado
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Pena Branca e Xavantinho - Santos Reis
- 21
Pena Branca e Xavantinho - Tipos Populares De Minha Terra
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Pena Branca e Xavantinho - Triste Berrante
- 23
Pena Branca e Xavantinho - Arruda Com Alecrim
- 24
Pena Branca e Xavantinho - Frango Assado
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Pena Branca e Xavantinho - Planeta Água
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Pena Branca e Xavantinho - Que Terreiro É Esse?
- 27
Pena Branca e Xavantinho - Quebra de Milho
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Pena Branca e Xavantinho - Saudade, Meu Bem, Saudade
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Pena Branca e Xavantinho - Alma de Gato
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Pena Branca e Xavantinho - Caipora
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Pena Branca e Xavantinho - Canoa do Rio
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Pena Branca e Xavantinho - Cantiga Caicó
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Pena Branca e Xavantinho - Divina Estrela
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Pena Branca e Xavantinho - Penas do Tié
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Pena Branca e Xavantinho - Rei do Gado
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Pena Branca e Xavantinho - Viola Marvada (Chora Viola)
- 42
Pena Branca e Xavantinho - Viola Quebrada
- 43
Pena Branca e Xavantinho - Bandeira do Divino
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Pena Branca e Xavantinho - Casa Amarela
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Pena Branca e Xavantinho - Chalana
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Pena Branca e Xavantinho - Chaleira do Alto da Poeira
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Pena Branca e Xavantinho - Chuá Chuá
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Pena Branca e Xavantinho - Desejo Antigo
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Pena Branca e Xavantinho - Flor do Cafezal
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Pena Branca e Xavantinho - Jardim da Fantasia
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Pena Branca e Xavantinho - Leilão
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Pena Branca e Xavantinho - Lua Santa
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Pena Branca e Xavantinho - Luar do Sertão
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Pena Branca e Xavantinho - Por Causa Desta Morena
- 59
Pena Branca e Xavantinho - Quando o Amor Se Vai
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Pena Branca e Xavantinho - Rapaz Caipira
- 61
Pena Branca e Xavantinho - Roda Mundo
- 62
Pena Branca e Xavantinho - Samba de Roda
- 63
Pena Branca e Xavantinho - Saracurinha Três Potes
- 64
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Pena Branca e Xavantinho - Sem Meu Adeus
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Pena Branca e Xavantinho - Sertão e Viola
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Pena Branca e Xavantinho - Velho Catireiro
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Pena Branca e Xavantinho - Vira-Bosta
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Pena Branca e Xavantinho - Visite o Sertão
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Pena Branca e Xavantinho - A Mãe do Ricaço
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Pena Branca e Xavantinho - A Mulher e o Mar
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Pena Branca e Xavantinho - A Saudade Mata a Gente
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Pena Branca e Xavantinho - A Vida do Viajante
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Pena Branca e Xavantinho - Amanheceu, Peguei a Viola (part. Renato Teixeira)
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Pena Branca e Xavantinho - Amor de Violeiro
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Pena Branca e Xavantinho - Amora
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Pena Branca e Xavantinho - Baião da Serra Grande
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Pena Branca e Xavantinho - Bate Na Viola
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Pena Branca e Xavantinho - Beira-Mar
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Pena Branca e Xavantinho - Cai Sereno (Na Rama da Mandioquinha)
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Pena Branca e Xavantinho - Canção À Morena da Praia
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Pena Branca e Xavantinho - Cantiga Das Rosas
- 83
Pena Branca e Xavantinho - Canto do Povo de Um Lugar
- 84
Pena Branca e Xavantinho - Carreiro Velho
- 85
Pena Branca e Xavantinho - Casinha de Aço
- 86
Pena Branca e Xavantinho - Couro de Boi
- 87
Pena Branca e Xavantinho - Cravos da Primavera
- 88
Pena Branca e Xavantinho - De Papo Pro Ar
- 89
Pena Branca e Xavantinho - E a Mata Gemeu
- 90
Pena Branca e Xavantinho - Engenho de Flores
- 91
Pena Branca e Xavantinho - Eremita
- 92
Pena Branca e Xavantinho - Estrada
- 93
Pena Branca e Xavantinho - Estrada do Sertão
- 94
Pena Branca e Xavantinho - Estrelada
- 95
Pena Branca e Xavantinho - Farra de Peão
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Pena Branca e Xavantinho - Festival de Cores
- 97
Pena Branca e Xavantinho - Fiquem Com Deus
- 98
Pena Branca e Xavantinho - Gente Que Vem de Lisboa
- 99
Pena Branca e Xavantinho - Lambada de Serpente
- 100
Pena Branca e Xavantinho - Maria Macambira
- 101
Pena Branca e Xavantinho - Marvada Pinga
- 102
Pena Branca e Xavantinho - Memória de Carreiro (part. Almir Sater)
- 103
Pena Branca e Xavantinho - Mercedita
- 104
Pena Branca e Xavantinho - Meu Veneno
- 105
Pena Branca e Xavantinho - Moda e Viola
- 106
Pena Branca e Xavantinho - No Dia Em Que Eu Vim Me Embora
- 107
Pena Branca e Xavantinho - O Aboiador
- 108
Pena Branca e Xavantinho - O Ciúme
- 109
Pena Branca e Xavantinho - O Trem Tá Feio
- 110
Pena Branca e Xavantinho - O Violeiro Toca
- 111
Pena Branca e Xavantinho - Oração
- 112
Pena Branca e Xavantinho - Oração de Camponês
- 113
Pena Branca e Xavantinho - Para Que Chorar?
- 114
Pena Branca e Xavantinho - Procissão de Gado
- 115
Pena Branca e Xavantinho - Queimadas
- 116
Pena Branca e Xavantinho - Raízes
- 117
Pena Branca e Xavantinho - Ribeirão Encheu
- 118
Pena Branca e Xavantinho - Rio de Lágrimas
- 119
Pena Branca e Xavantinho - Romaria
- 120
Pena Branca e Xavantinho - Serenata
- 121
Pena Branca e Xavantinho - Tocando Em Frente
- 122
Pena Branca e Xavantinho - Trem das Gerais
- 123
Pena Branca e Xavantinho - Tristeza do Jeca
- 124
Pena Branca e Xavantinho - Trote Magoado
- 125
Pena Branca e Xavantinho - Vento Violeiro
- 126
Pena Branca e Xavantinho - Vide, Vida Marvada
- 127
Pena Branca e Xavantinho - Zé Grã-Fino
Tipos Populares De Minha Terra
Pena Branca e Xavantinho
Ofereço esta homenagem, pois jamais as esqueci
Quanta saudade das festanças de Janeiro
Da sanfona pé-de-bode, do amigo Tõe Barreiro
Maria Luca, Madalena e Tuniquinho
Limiro, João Baianinho, Gustavinho Pescador
As Mutuquinhas e a Maria Berreira
Lembro da Rita Pereira, me tratava de Doutor
O Maroveu, garimpeiro intinerante
Que sonhava com um diamante, pra ganhar um grande amor
Olá, Maroveu, como vai o garimpo, cê já bamburrou?
Ainda não! Mas eu vô pegá um diamante e comprá um tomove
E passá perto da minha namorada e fazê assim
Piripipi, Poropopó
Lá nos Pereiras, numa festa que se fez
Foi essa a primeira vez, que o Zé Arruda dançou
Na outra noite, voltou pra dançar de novo
E invés de ver o povo só silêncio encontrou
Desesperado, mas fingindo não ser nada
Com aquela voz gozada, na janela ele falou
Cumpade Bastião, eu vortei aqui hoje pa dançá ota vez
Mas tá tudo mundo durmindo aí, pode fica de quitim aí
Imbaixo das cuberta, num pricisa se incomodá e levantá
Nem nada não, pode ficá de quitim aí
Cumpade Bastião, eu vortei aqui hoje pa dançá ota vez
Mas cê tá tudo mundo durmindo aí, num pricisa se levantá
Nem se incomodá, nem nada não, pode ficá aí de quitim
Imbaixo das cuberta ai
Cumpade Bastião!
Quatrocentão, Meio Metro e Aristote
Que bebia um pipote de caninha de uma vez
Lá na corrida, João Bodé era famoso
Por ser muito caprichoso ao falar o português
Em um comício de campanha pra Prefeito
Mais ou menos desse jeito, um discurso ele fez
Amigos que estudam a Sintaxe
Didática, Metódica e Prática
O Paroxítono eleva a Gramática
Principalmente na Tese Dogmática
Porque prevalece a boa Pragmática
Obliguliflóreo, Dicotiledônea
Cluvaginácio, Rodiculácea
Qualquer elitroxilácea provoca a melifluidade
E o relés do Esternoclidomastódeo
Segura o taco, óh querida Tia Rita
O fogo apaga e nós num pita, neste alegre recordar
Na minha volta no começo ou fim do ano
Zé Calixto e Tião Caetano, vão comigo passear
Naquela casa, tão modesta e pequenina
Onde a Dona Brazilina, certamente irá falar
Bom dia, Dona Brazilina!
Bom dia, cê pode fazê isso cumigo não, Gerson
Fica me remedano na rádio, dexa esse tem pá lá sô
Oia, sempe que o cê vié em Comandel, dá pulim lá em casa
Cê sabe, a casa é pobe, mas um cafezim, graça a Deus sempe tem
Ah, eu virei sim, mas e o seu amor, ele não vai ficar com ciumes?
Ah, vai toma no seu trém bobo, num gosto disso não
Contá tudo pa tuliça
Joana Padeira, o Chapu e o Antero
Quanto bem que eu lhes quero, não esqueço de ninguém
E terminando esta simples homenagem
Vou contar uma passagem, de outro ser que quero bem
Um certo dia, quando voltava da escola
Eu ouví o velho Lola, conversando com alguém
Foi lá na casa do Perique
Tava lá o Lola, encostado na parede
Quando passou uma senhorita, e falou
Olá Lola, você está bom?
Ah, eu tô e ocê?
Você está contente hoje, não?
Ah, eu tô e ocê?
Óh, mas que elegância, tá de calça nova, em!
Ah, eu tô e ocê, tá boa?
Quanta saudade das festanças de Janeiro
Da sanfona pé-de-bode, do amigo Tõe Barreiro
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