Atenção, está no ar, a Srt. Beauregarde Que não se cansa de ficar
Mastigando, mastigando, mastigando, sem parar
Mastigando sem parar Mastigando sem parar Mastigando sem parar
A sua boca já inchou, de tanto que ela mastigou Bochechas grandes como um sino, e o queixo igual á um violino
A cada dia cresce mais, mandíbulas fenomenais E com um baita mordidão... Ao meio a língua, cortarão Por isso a gente vai tentar, salvar a pobre Beauregarde