Através de vastos vales eu vaguei
Até os mais altos picos
Em trilhas através de selvagens e esquecidas paisagens
Na busca por Deus, em despeito do homem
Até o perdido e esquecido infinito
Aqui é onde eu escolhi trilhar
Cair, então, devemos cair no vazio?
No vazio que sentimos nos braços da pálida
Nas sombras da companhia sombria que caminha conosco
Aqui está a paisagem
Aqui está o Sol
Aqui, no equilíbrio da Terra
Onde está Deus?
Ele caiu e nos abandonou?
Enquanto sou perseguido pela sombra da mão da Morte
O fogo em meu coração é forjado através da terra
Aqui, na borda deste mundo
Aqui eu vejo o panteão de carvalho, uma cidadela de pedra
Se este grande panorama diante de mim é o que você chama de Deus
Então Deus não está morto
Eu caminhei até um rio e sentei, em reflexão do que deveria ser feito
Uma oferenda em carmesim fluía na água abaixo
Uma ferida espiritual na qual a mesma flutuou e desapareceu
Como cada esperança que eu já tive
Como cada sonho que já conheci
Foram levados embora numa onde de espera, uma espera por um mundo melhor
Da minha vontade, minha garganta, para o rio, e dentro do mar
Levados
Desaparecidos
Aqui está a paisagem
Aqui está o Sol
Aqui, na borda da Terra
Onde está Deus?
Ele caiu em ruínas?
Enquanto sou perseguido pela sombra da mão da Morte
Meu orgulho pagão é ferido através da terra