Mentes loucas!
Suas víboras, minhas vísceras
Toca nas cascas na mente alucinada
Nada suaviza nem com o vento
Todas as bestas que embriagadas
Tocam na ferida
Tiro e queda contra o tempo
Todas as quedas dilaceradas
Foram encontradas como cinzas sobre o vento
Todas as feras, portas abertas
Marcas sublinhadas extraídas em lamentos
Neste céu nuvens cinzas me disseram que o mesmo nunca foi azul
E tiraram gotículas da grande cinza rei do seu mundo cru
Nórdicos olhavam para o céu na esperança de algo a mais
O homem moderno se alimenta das migalhas repentinas que seu dia traz
Mentes loucas!
Suas víboras, minhas vísceras
Toca nas cascas na mente alucinada
Nada suaviza nem com o vento
Todas as bestas que embriagadas
Tocam na ferida
Tiro e queda contra o tempo
Todas as quedas dilaceradas
Foram encontradas como cinzas sobre o vento
Todas as feras, portas abertas
Marcas sublinhadas extraídas em lamentos
Neste céu nuvens cinzas me disseram que o mesmo nunca foi azul
E tiraram gotículas da grande cinza rei do seu mundo cru
Nórdicos olhavam para o céu na esperança de algo a mais
O homem moderno se alimenta das migalhas repentinas que seu dia traz