O perdão começa de onde vem o rancor
Faz sentido quando é misturada com amargura
É necessário que a coragem, lágrimas e, no entanto aliviada
Destrói insultos, ilumina os rostos
Perdoe-me
Minhas fraquezas, meu tropeçar
E os meus erros, quem não tem?
Meu silêncio, minhas ausências
Meu violência, minha arrogância
Perdoe-me o meu tropeçar
E os meus erros, quem não tem?
Meu silêncio, minhas ausências
Minha violência
Quanto ao ressentimento que ela come
Problemas mesmos sonhos
Ela afirma uma sentença
Sugere vingança
Rancor flertando com injustiça
Ela tenta assassinar alguns links que resistem a isso
Prisioneiro de seu passado assombra o presente
Perdoe-me
Minhas fraquezas, meu tropeçar
E os meus erros, quem não tem?
Meu silêncio, minhas ausências
Meu violência, minha arrogância
Perdoe-me o meu tropeçar
E os meus erros, quem não tem?
Meu silêncio, minhas ausências
Minha violência
Por que nossos corações estão endurecidos?
Como se tivéssemos suspendido o amor
Como se não soubéssemos do tempo perdido
Muitas vezes excedemos
Mais o que nos resta?
Quando aqueles que nos feriram
Aqueles que acreditavam odiar sem deixar de amar
Um dia desaparecer
Nossos pensamentos, nossa culpa, nossa dor e lágrimas
Nunca irá reviver
Perdoe-me
Minhas fraquezas, meu tropeçar
E os meus erros, quem não tem?
Meu silêncio, minhas ausências
Meu violência, minha arrogância
Perdoe-me o meu tropeçar
E os meus erros, quem não tem?
Meu silêncio, minhas ausências
Minha violência
Perdoe-me