1. 1

    Anaquim - Lídia

  2. 2

    Anaquim - O Meu Coração

  3. 3

    Anaquim - Lusíadas

  4. 4

    Anaquim - Monstros

  5. 5

    Anaquim - Onde Acaba o Oeste

  6. 6

    Anaquim - Saltimbanco

  7. 7

    Anaquim - A Semente do Medo

  8. 8

    Anaquim - As Vidas Dos Outros

  9. 9

    Anaquim - Desnecessariamente Complicado

  10. 10

    Anaquim - Livro de Reclamações

  11. 11

    Anaquim - Metamorfose

  12. 12

    Anaquim - O Fado Fugiu de Casa (part. Kátia Guerreiro)

  13. 13

    Anaquim - Vampiros

  14. 14

    Anaquim - Bocados de Mim

  15. 15

    Anaquim - Chama-me Vida

  16. 16

    Anaquim - Encurvado

  17. 17

    Anaquim - Hoje é um Bom Dia!

  18. 18

    Anaquim - Horas Vagas

  19. 19

    Anaquim - Já te disse mais de mil vezes

  20. 20

    Anaquim - Mas Nunca em Dias de Sol

  21. 21

    Anaquim - Meio Caminho Andado

  22. 22

    Anaquim - Na Minha Rua

  23. 23

    Anaquim - Nós

  24. 24

    Anaquim - O Desilusionista

  25. 25

    Anaquim - O Jardim

  26. 26

    Anaquim - Optimista

  27. 27

    Anaquim - Penso de Mais

  28. 28

    Anaquim - Pobre Velho Louco

  29. 29

    Anaquim - Por Aí

  30. 30

    Anaquim - Se Eu Mandasse

  31. 31

    Anaquim - Sou Imune Ao Teu Charme

  32. 32

    Anaquim - Tom Sawyer

Vampiros

Anaquim

Reza a história que os vampiros já cansados
Retornaram ao covil p'la madrugada
E entre brumas e despojos retrataram
Cicatrizes de uma luta atribulada

Mas o mal nunca dorme e pouco descansa
Que a vingança nunca espera por ninguém
E é ponto certo que ao vir outro dia
Outra noite virá também

Bem astutos disfarçaram os seus dentes
E vestiram outra pele e outra cara
Enganavam à primeira vista os crentes
Enganavam em quem Deus acreditara

E ao saírem para a rua a seu contento
Prontamente a cidade lhes sorriu
E o sorriso transformou se num lamento
Pelo sangue que lhes fugiu

Tem cuidado que aos morcegos nada escapa
E da sua capa espreitam quem
Lhes franqueia as suas portas à chegada
Na inocência de lhes querer bem

E à cautela vai olhando pelos espelhos
Com uma estaca pronta a usar
É que os vampiros hoje em dia nada temem
E bebem sangue do mesmo mar

Tem cuidado que aos morcegos nada escapa
E da sua capa espreitam quem
Lhes franqueia as suas portas à chegada
Na inocência de lhes querer bem

E à cautela vai olhando pelos espelhos
Com uma estaca pronta a usar
É que os vampiros hoje em dia nada temem
E bebem sangue do mesmo mar

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