Toma os pedaços
 
 Ajunta os meus cacos
 
 O vaso se quebrou, se despedaçou
 
 Eu tão frágil sou
 
 Como unguento derramado
 
 Como o mais puro nardo
 
 O vaso se quebrou, se despedaçou, eu tão frágil sou
 
  
  Como vaso reconheço que eu sou de barro
 
 Como o vaso reconheço tenho criador
 
 Como barro reconheço as mãos do meu oleiro
 
 É Jesus o grande oleiro, foi quem me moldou
  
 
 Toma agora o que resta deste simples vaso
 
 São pedaços espalhados todos pelo chão
 
 Me renova, me transforma, em um vaso novo
 
 Inundado, transbordando, cheio da unção
  
 
 Refaça, muda minha história
 
 Quebra o meu orgulho
 
 Senhor eu quero ser outra vez um vaso novo cheio de poder
 
 Refaça, ajunta os meus cacos
 
 Me toma em teus braços
 
 Me faça ter valor, novamente ser usado, nas mãos do senhor
  
 
 Vem me restaurar
 
 Vem me refazer
 
 Quero novamente ser um vaso de poder
 
 Vem me restaurar
 
 Me ajuda oh senhor
 
 Quero novamente ser um vaso de grande valor
  
 
 Ajunta os meus cacos