Ó colombina de marchinhas divinais
Traz o lança-perfume
Que ainda não cheirei
Nessa quarta de cinzas
Sem malícia e sem rancor
Não vou
Não vou tomar sorvete com o arlequim
Cego de veneno que provei
Aguardo esse frasco de amor
E hei de me embriagar
Com o ciúme que sempre fizeste ao pierrot