Espere a tempestade vindoura, contemple o sinal no Sol
O caos em nós aparece, as flechas do tempo apontam para todos nós
Bom, a gargalhada enlouquecedora agora fica mais alta em nossas memórias
Átomos subindo como incenso, como mil velas todas apagadas ao mesmo tempo
Medo, emaranhado em desespero, essa fantasmagórica sinfonia de malícia
quebra isso
O espírito parte pelas águas, um mar intergalático de tristeza
Contigo, o solene esquecimento
Os caminhos da escuridão
O terceiro olho reflete as imagens de vastos passados relutantes
Eternidade etérea espera pelo ato final
Ela engatinha em direção ao altar destinado a colapsar
Trágica lenda, lúgubre estrato
Retorcido, essa carne moral evocou novamente, com os ecos ainda assombrando,
As maldições ainda entoando
Abrace o estado exilado do caos. Afinal, ele é inalterável
Lamente esse pensamento, e então erga-se com sabedoria
Irrestritamente eu venero na estrada dos diferentes planos
Abra seu coração, e deixe sair! Oh, desapareça, divina infinidade
Oh, esse espectro que sou desde tantas eras atrás
Ah, eu sofro eternamente. O inevitável revelou-se
Bom, uma coleção de partículas mantidas juntas
pela força de uma alma e sua memória
Você está na borda da infinidade
Onde ondas coloridas te guiarão para o vácuo
Medo, emaranhado em desespero, essa fantasmagórica sinfonia de malícia
Bom, a gargalhada enlouquecedora agora fica mais alta em nossas memórias
Átomos subindo como incenso
Caminhos da escuridão
O terceiro olho reflete as imagens de vastos passados relutantes
Eternidade etérea espera pelo ato final
Você é puxado em direção ao altar destinado a colapsar
Trágica lenda, lúgubre estrato
Por entre as flechas do tempo eu sofro eternamente
