Vai, vai, vai!
Vai, vai, vai, vai!
Vai, vai, vai!
Vai, vai, vai, vai!
A vaidosa senhorita Raposa
(Chic-chic, oba!)
(Chic-chic, oba!)
Com suas marias-chiquinhas ao vento
(Ao vento, oba!)
(Ao vento, oba!)
Com um estouro ela desaparece
(Gira-gira, oba!)
(Gira-gira, oba!)
A deixe mostrar suas diversas faces
Toc-toc-toc-tocc-toc-toc-tocc-toc!
Vai, vai, vai!
Vai, vai, vai, vai!
Vai, vai, vai!
Vai, vai, vai, vai!
Donzelas de tempos passados
Dançam num sonho efêmero
Mil anos se passaram
E elas vivem no agora
Ah! Isso mesmo, as mulheres sempre foram atrizes
Não somos raposas, não somos raposas
Somos raposas donzelas!
Ah! Mulheres que se tornam Yamato Nadeshiko
Sorrindo com o rosto e chorando com o coração
Elas dizem: Tudo bem!
Não mostramos nossas lágrimas
(Raposa, raposa)
(Eu sou uma raposa)
(Mulheres são atrizes)
Ei, ei, ei, ei
Ei, ei, ei, ei
Ei, ei, ei, ei
Vai, vai, vai, vai!
Ei, ei, ei, ei
Ei, ei, ei, ei
Ei, ei, ei, ei
Vai, vai, vai, vai!
Vai, vai, vai!
Vai, vai, vai, vai!
Vai, vai, vai!
Vai, vai, vai, vai!
Donzelas de tempos passados
Cantam num sonho efêmero
Mil anos se passaram
E elas vivem na modernidade
Ah! Isso mesmo, as mulheres sempre foram atrizes
Não somos raposas, não somos raposas
As donzelas
Não devem ser subestimadas!
Ah! Mulheres que se tornam Yamato Nadeshiko
Para nunca desaparecermos
Soltaremos os fogos de artifício
Ah! Desabrochar e murchar é o destino de uma mulher
Sorrindo com o rosto e chorando com o coração
O coração puro de uma raposa donzela!
Ah