Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
É negro, é africano, é mestre, é Zulu
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
E ele vem todo de branco, vem
É negro, é africano, é mestre, é Zulu
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
São Gonçalo do Amaranto
Com sua espada em seu posto
Uma estrela na testa
Outra na maçã do rosto
São Gonçalo do Amaranto
Com sua espada em seu posto
Uma estrela na testa
Outra na maçã do rosto
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
É negro, é africano, é mestre, é Zulu
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
E ele vem todo de branco, vem
É negro, é africano, é mestre, é Zulu
E ele vem todo de branco, vem (uh, uh)
São Gonçalo do Amaranto
Com sua espada em seu posto
Uma estrela na testa
Outra na maçã do rosto
São Gonçalo do Amaranto
Com sua espada em seu posto
Uma estrela na testa
Outra na maçã do rosto
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
Véio Zuza, Véio Zuza
É, o Véio dá jeito, minha fia
Cê pega dois galhos de lecrim, cê faz um chá
Coa num pano virgem mesmo, minha fia
Deixa três dia e três noite num sereno, no orvalho
Então, cê bebe sete gole de cada vez
Sete vezes no dia