- 1
Baitaca - Meu Rio Grande É Deste Jeito
- 2
Baitaca - Um Gaiteiro a Moda Antiga
- 3
Baitaca - Pedido de Um Pai Pra Filho
- 4
Baitaca - Tenho Orgulho Em Ser Campeiro
- 5
Baitaca - Castração a Pealo
- 6
Baitaca - Do Fundo da Grota
- 7
Baitaca - Pinto Papudo
- 8
Baitaca - Da Doma Pro Rodeio (part. Mano Lima)
- 9
Baitaca - Reformando a Muié Véia
- 10
Baitaca - No Trancão Dessa Vaneira
- 11
Baitaca - Morena Faceira
- 12
Baitaca - Soltito ao Vento
- 13
Baitaca - Cordeona Véia
- 14
Baitaca - História do Tico Louco
- 15
Baitaca - Vida Braba
- 16
Baitaca - Frutas da Mata
- 17
Baitaca - O Novo Encontro Com O Tico
- 18
Baitaca - Pra Ser Campeiro
- 19
Baitaca - Secretário de obra
- 20
Baitaca - Baile Dos Nome Feio
Castração a Pealo
Baitaca
Levantando poeira o sinuelo berra
Batendo sincerros sobre o pastoreio
Refuga o mestiço e vem golpeando o laço
Cincha o meu picaço atirando o freio
Cevei o meu mate bem de madrugada
Comecei a lida no clarear do dia
Num fundão de campo a gritar com a boiada
Pra vir pra mangueira numa manhã fria
Turuno brasino arisco e ligeiro
Atiro os pucheiros no meu cusco amigo
Garroteando a tropa no berro e no coice
Arrojado e valente a camperear comigo
Quem tem fé no braço armada pachucheira
Retumba o guasqueaço sobre o tirador
Já cai acarcado ao centro da mangueira
Pronto pra peixeira do peão castrador
Ao chegar a tarde agarrei a cordeona
E fiz a chorona ecoar no espaço
Depois encilhei uma égua alazona
Me fui pra mangueira dar um tiro de laço
Levantei o braço e mandei o trançado
Pialei um zebu que já tombou berrando
Em poucos segundos levantou castrado
Rebatendo o chifre saiu tropicando
A cachaça na guampa reluz a memória
Vai ficar na história o que eu fiz aqui
Me disse o patrão, faça pra mim agora
Um verso pra estância Itacurubi
Se de mão-em-mão a canha vai e vem
Os bagos na cinza é só bater o tição
Castração a pialo outra igual não tem
Este é o ritual aqui do meu rincão
(E vem chegando pra esta castração a pialo meu amigo Gildinho)
(E o grupo Os Monarcas, vamo boleando a perna companheirada)
(Chegamos, meu amigo Baitaca)
Ao chegar a tarde agarrei a cordeona
E fiz a chorona ecoar no espaço
Depois encilhei uma égua alazona
Me fui pra mangueira dar um tiro de laço
Levantei o braço e mandei o trançado
Pialei um zebu que já tombou berrando
Em poucos segundos levantou castrado
Rebatendo o chifre saiu tropicando
A cachaça na guampa reluz a memória
Vai ficar na história o que eu fiz aqui
Me disse o patrão, faça pra mim agora
Um verso pra estância itacurubi
Se de mão-em-mão a canha vai e vem
Os bagos na cinza é só bater o tição
Castração a pialo outra igual não tem
Este é o ritual aqui do meu rincão
Batendo sincerros sobre o pastoreio
Refuga o mestiço e vem golpeando o laço
Cincha o meu picaço atirando o freio
Cevei o meu mate bem de madrugada
Comecei a lida no clarear do dia
Num fundão de campo a gritar com a boiada
Pra vir pra mangueira numa manhã fria
Turuno brasino arisco e ligeiro
Atiro os pucheiros no meu cusco amigo
Garroteando a tropa no berro e no coice
Arrojado e valente a camperear comigo
Quem tem fé no braço armada pachucheira
Retumba o guasqueaço sobre o tirador
Já cai acarcado ao centro da mangueira
Pronto pra peixeira do peão castrador
Ao chegar a tarde agarrei a cordeona
E fiz a chorona ecoar no espaço
Depois encilhei uma égua alazona
Me fui pra mangueira dar um tiro de laço
Levantei o braço e mandei o trançado
Pialei um zebu que já tombou berrando
Em poucos segundos levantou castrado
Rebatendo o chifre saiu tropicando
A cachaça na guampa reluz a memória
Vai ficar na história o que eu fiz aqui
Me disse o patrão, faça pra mim agora
Um verso pra estância Itacurubi
Se de mão-em-mão a canha vai e vem
Os bagos na cinza é só bater o tição
Castração a pialo outra igual não tem
Este é o ritual aqui do meu rincão
(E vem chegando pra esta castração a pialo meu amigo Gildinho)
(E o grupo Os Monarcas, vamo boleando a perna companheirada)
(Chegamos, meu amigo Baitaca)
Ao chegar a tarde agarrei a cordeona
E fiz a chorona ecoar no espaço
Depois encilhei uma égua alazona
Me fui pra mangueira dar um tiro de laço
Levantei o braço e mandei o trançado
Pialei um zebu que já tombou berrando
Em poucos segundos levantou castrado
Rebatendo o chifre saiu tropicando
A cachaça na guampa reluz a memória
Vai ficar na história o que eu fiz aqui
Me disse o patrão, faça pra mim agora
Um verso pra estância itacurubi
Se de mão-em-mão a canha vai e vem
Os bagos na cinza é só bater o tição
Castração a pialo outra igual não tem
Este é o ritual aqui do meu rincão