Na coerência dos sinais universais.
Os elementos servidos como nosso dicionário.
O vasto e o estreito salão.
Onde há abstração e precisão momentânea.
Compartilhou de uma parecida casa amaldiçoada.
Mas logo nós nos perdemos nesse labirinto.
Então, o estrato da natureza começa a desgastar-se.
Como a sujeira da nossa face queimada.
Nós de repente mudamos a nutrição da nossa mente.
Para ultrapassar as forças, tornando-se nossa prova.
Beleza nós voltamos à perdição (para provar isso).
- o "homem é mais grandioso que um micróbio".
Nós somos a voz do trovão e a imagem do relâmpago.
Percorrendo dentro de nós desde o primeiro dia.
Em épocas passadas nós domesticamos o assustador.
Uma herança que passa, de pai pra filho.
Mas o filho tornou-se imperial.
Assim que dominou a gravidade.
Os recursos do mundo eram imateriais.
Para sua enobrecida colônia.
Seus impulsos reconciliados com caos.
Por todo enorme spectro da terra e dos oceanos.
A aliança continua até que o fossilizado seja derrotado.
Historia selada em um museu petrificado.
Mas, nós não podemos transformar nossa origem.
Átomos serão átomos para sempre.
Os sentidos da natureza irão ganhar para sempre.
Neste esforço terrestre.
Da teoria do quantum ao rústico santuário.
As leis da origem controlam o nascimento.
De tolo e fraco a hábil e forte.
Cada um herda a terra.
