O vento sopra ao meu favor E tenho certeza que irei com a maré Sou um fruto do criador E é por isso que trago a fé
Sou nativo do mar alto Nado a onde não dá mais pé Canto o sopro da sereia E na areia tomar café Sinto falta da brisa Á noite a lua me faz enxergar Um primitivo apaixonado Pelas ondas de um lindo mar
Vou jogar a jangada no mar alto Nadar em direção do sol Contar a historia da luanda Que gira sua canga no farol
È na rede o descanso do nativo merecedor Um sentimento de ter o mar alto nos ombros deste trabalhador O caminho é difícil A estrada é natural Quando bate a fome Ah! Esse homem vai pro mar
Vou jogar a jangada no mar alto Nadar em direção do sol Contar a historia da luanda Que gira sua canga no farol