Quando eu lhe conheci, simpatia
 
 A sua descontração e magia
 
 Balançou meu coração
 
 Quis você a meu lado
 
 Caminhamos desde então eu me abria
 
 O encanto se desfez com a rotina
 
 Você nunca me aceito como sou
 
 Que maldade!
 
  
  Insisti pela paixão, confiante
 
 Descontei as omissões, os rompantes
 
 Você nunca se entregou nem amou
 
 A mulher sensual, a canção, a poesia
  
 
 A outros braços você me levou
 
 Em busca de um novo amor
 
 E me culpou de sua infelicidade
 
 A outros braços você me levou
 
 Em busca de um novo amor
 
 Agora é tarde, eu sinto muito de verdade
  
 
 Que maldade, que maldade, ai de mim, ai de mim
 
 Que maldade é lembrar que você foi assim, sempre assim
 
 Não deu perdão, me torturou e descontou
 
 Nada fez para reacender o amor