Entre uma boemia rapsódia
E um banco de misericórdia
Minha alma sob custódia
Não posso mais pertencer
Ao trono de quem me acolher
Pra definhar e morrer!
Mas de longe eu vejo surgir
Como mágica a me redimir
Força de desconstruir
E me deixar partir
Ir, ir, ir, ir, ir, ir, ir, ir, ir