No Silêncio Que Se Faz Após O Vento
       No silêncio que se faz após o vento 
 O calor que traz a destruição 
 No inferno que se impõe em frente ao tempo 
 Nada tão previsível assim. 
 Tudo tão igual, eu nunca estive tão perto do fim 
 Nada é perfeitamente normal. 
    Vejo em minha frente o inocente agonizar 
 A raiva invade a mente 
 Os punhos se cerram 
 O caos é eminente 
 A guerra é inevitável, o tempo é uma mera questão   
 No silêncio que me traz à tona o medo 
 O terror que embaça minha visão 
 O meu instinto me corrói não há mais tempo 
 Nada tão previsível   
 Vejo em minha frente o inocente agonizar. 
 A raiva invade a mente 
 Os punhos se cerram 
 O caos é eminente 
 A guerra é inevitável, o tempo é uma mera questão   
 Tudo tão real, observe o que sobrou de mim 
 Ninguém é completamente normal