Dentro do seu mundo tão pequeno e sereno
 
 Como o espaço, ausência de Deus
 
  
  O vento traz o cisco para dentro desse meu
 
 Jardim gramacho pela lucidez
 
 Único condicional o homem fosse assim me revelado
 
 É a minha lei, lúcido ciente consciente la na beira
 
 Transbordado no além dos além
 
 Minha missão é revelar, alertar, não quero ensinar
 
 Nada a ninguém, condição formato par eu sou estamira
 
 Mãe de Djanir e Sirene da cria de lá mitologia do mar
  
 
 Esta mira ria
 
 Esquizofrenia
  
 
 Me trata com o meu trato que eu te trato e adoro
 
 Tudo isso, me trata com o teu, que eu
 
 Te devolvo isso com certeza corrigido
 
 Como triplo e faço questão
 
 Tudo que nasce é natal eu vou festejar na beira do
 
 Rio do porquê, tudo meu sentimento vê
 
 Tudo que nasce é natal eu vou festejar na beira do
 
 Rio do porquê, duro é entender o porque
  
 
 Escravos disfarçados de liberto e o invisível exposto
  
 
 A céu aberto, quem é que vai
 
 Dizer se é errado ou certo, se doutrinas
 
 Erradas me concertam é só jogar a pedra e
 
 Esconder a mão
 
 É só jogar a pedra e esconder a mão