Terror Horror atque
Quid faciebas, malefice
Die irae, morre ille
Sovet saeculum em favillam.
Perdidos no jardim,
com o sangue em minhas mãos,
Cativa das árvores luminosas,
Da sabedoria e da vida
os Guardiões Sagrados,
Meu rosto sem máscara, monstruoso, vermelho-sangue,
Está brilhando a luz esmeralda.
Numquam diruetur Templum
adamantinum
Nsa, qui olim vicimus,
vincemus iternum te.
Eu como as flores mortais
de assassinato de luxúria,
E começar a cantar a minha liberdade.
Morte Musical, do Céu, a lamentação.
O Universo eu amo,
Faço minhas as delícias queima da vida,
A alegria de poder ilimitado,
Fúria eterna de destruição celestial ...
Lúcifer, damnatus es, pro bis,
faciebas quae.
Persequemur te,
iterum perdemus te,
Inferna dulcius perfugium
Quam Vorago cruciatuum,
Em quam te praecipitabimus.
Non est Dominus noster,
nihil potest.
Deus está morto
Deus está morto
Deus está morto
Como eu rasguei os pedaços
deste sonho mórbido,
Eu abandonei meu coração,
E sobre o oceano em silêncio da minha alma,
As águas eram tão calmo
podia-se ouvir os moribundos da luz.