- 1  
G.R.E.S. Portela (RJ) - Samba-Enredo 2026 - O Mistério do Príncipe do Bará: A Oração do Negrinho e a Ressurreição de Sua Coroa sob o Céu Aberto do Rio Grande
 - 2  
G.R.E.S Unidos de Vila Isabel (RJ) - Samba-Enredo 2026 - Macumbembê, Samborembá: Sonhei Que Um Sambista Sonhou a África
 - 3  
Neguinho da Beija-Flor - Ângela
 - 4  
Sociedade Rosas de Ouro (SP) - Samba-Enredo 2026 - Escrito Nas Estrelas
 - 5  
G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ) - Samba-Enredo 2026 - Camaleônico
 - 6  
G.R.E.S Paraíso do Tuiuti - Samba-Enredo 2026 - Lonã Ifá Lukumi
 - 7  
G.R.E.S. Estácio de Sá (RJ) - Uma Vez Flamengo (1995)
 - 8  
Velha Guarda da Portela - Você me Abandonou
 - 9  
G.R.E.S. Unidos de Padre Miguel - Samba-Enredo 2025 - Egbé Iyá Nassô
 - 10  
G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) - Samba-Enredo 2026 - Rita Lee, a Padroeira da Liberdade
 - 11  
G.R.E.S. Unidos da Tijuca (RJ) - Samba-Enredo 2026 - Carolina Maria de Jesus
 - 12  
G.R.E.S. Gaviões Da Fiel (SP) - Poropopo
 - 13  
G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis (RJ) - Samba-Enredo 2026 - Bembé
 - 14  
G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ) - Samba-Enredo 2026 - Mestre Sacaca do Encanto Tucuju – O Guardião da Amazônia Negra
 - 15  
Samba Concorrente - Vila Isabel 2026 - André Diniz
 - 16  
Agepê - Deixa eu Te Amar
 - 17  
Marcelo Adnet - O Lado Bom De Ser Gay
 - 18  
G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ) - Samba-Enredo 2026 - A Delirante Jornada Carnavalesca da Professora Que Não Tinha Medo de Bruxa, de Bacalhau e nem do Pirata da Perna-de-Pau
 - 19  
G.R.E.S União da Ilha do Governador (RJ) - Samba-Enredo 1982 - É Hoje
 - 20  
G.R.E.S. Império Serrano (RJ) - Samba Enredo 1964 - Aquarela Brasileira
 - 21  
Royce do Cavaco - Pra Que Brigar
 - 22  
Acadêmicos de Niterói - Samba-Enredo 2026 - Do Alto do Mulungu Surge a Esperança: Lula, o Operário do Brasil
 - 23  
Samba-Enredo - Estácio de Sá - Samba-Enredo 2026
 - 24  
G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio (RJ) - Samba-Enredo 2026 - A Nação do Mangue
 - 25  
G.R.E.S Unidos do Viradouro (RJ) - Samba-Enredo 2026 - Pra Cima, Ciça!
 - 26  
Samba-Enredo - Acadêmicos de Niterói - Samba-Enredo 2025
 - 27  
G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio (RJ) - Samba-Enredo 2025 - Pororocas Parawaras: As Águas dos Meus Encantos nas Contas dos Curimbós
 - 28  
G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio (RJ) - Samba-Enredo 2022 - Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu
 - 29  
G.R.E.S Unidos do Viradouro (RJ) - Samba-Enredo 2025 - Malunguinho: O Mensageiro de Três Mundos
 - 30  
G.R.E.S. Portela (RJ) - Samba-Enredo 2024 - Um Defeito de Cor
 - 31  
G.R.E.S. Portela (RJ) - Samba-Enredo 2025 - Cantar Será Buscar o Caminho Que Vai Dar no Sol – Uma Homenagem a Milton Nascimento
 - 32  
G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ) - Samba-Enredo 1989 - Liberdade, Liberdade! Abra as asas sobre nós
 - 33  
G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ) - Samba-Enredo 2025 - Ómi Tútú ao Olúfon - Água Fresca Para o Senhor de Ifón
 - 34  
G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) - Samba-Enredo 2025 - Voltando Para o Futuro – Não Há Limites Pra Sonhar
 - 35  
G.R.E.S. Gaviões Da Fiel (SP) - Epitáfio Corinthiano
 - 36  
G.R.E.S. Gaviões Da Fiel (SP) - Breque Dos Gaviões
 - 37  
G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis (RJ) - Samba-Enredo 2025 - Laíla de Todos os Santos, Laíla de Todos os Sambas
 - 38  
G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis (RJ) - Samba-Enredo 2018 - Monstro É Aquele Que Não Sabe Amar (Os Filhos Abandonados da Pátria Que Os Pariu)
 - 39  
G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ) - Samba-Enredo 2019 - Histórias Para Ninar Gente Grande
 - 40  
Samba Concorrente - Mocidade Independente 2026 - Jeffinho Rodrigues
 - 41  
G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ) - Samba-Enredo 2025 - Salgueiro de Corpo Fechado
 - 42  
G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) - Samba-Enredo 2022 - Batuque Ao Caçador
 - 43  
G.R.E.S. Gaviões Da Fiel (SP) - Samba-Enredo 2026 - Vozes Ancestrais Para Um Novo Amanhã
 - 44  
G.R.E.S. Gaviões Da Fiel (SP) - Contra Todo Ditador Que No Timão Quiser Mandar
 - 45  
G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis (RJ) - Samba-Enredo 1989 - Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia
 - 46  
G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ) - Samba-Enredo 1988 - 100 Anos de Liberdade, Realidade Ou Ilusão?
 - 47  
Samba Concorrente - Viadouro 2026 - Cláudio Mattos
 - 48  
G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ) - Samba-Enredo 1993 - Peguei Um Ita No Norte
 - 49  
Samba-Enredo - Rosas de Ouro - Samba-Enredo 2025
 - 50  
G.R.E.S Unidos do Viradouro (RJ) - Samba-Enredo 2024 - Arroboboi, Dangbé
 - 51  
Samba-Enredo - Gaviões da Fiel - Samba-Enredo 1995
 - 52  
G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis (RJ) - Samba-Enredo 2022 - Empretecer o Pensamento É Ouvir a Voz da Beija-Flor
 - 53  
G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ) - Samba-Enredo 2020 - A Verdade Vos Fará Livre
 - 54  
G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ) - Samba-Enredo 2025 - À Flor da Terra – No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões
 - 55  
Samba-Enredo - Mangueira - Samba-Enredo 2016
 
Samba-Enredo 2025 - Malunguinho: O Mensageiro de Três Mundos
G.R.E.S Unidos do Viradouro (RJ)
Viradouro é catimbó, Viradouro é catimbó
Eu tenho corpo fechado, fechado tenho meu corpo
Porque nunca ando só, porque nunca ando só
A chave do cativeiro, virado no Exu Trunqueiro
Viradouro é catimbó, Viradouro é catimbó
Eu tenho corpo fechado, fechado tenho meu corpo
Porque nunca ando só, porque nunca ando só
Acenda tudo que for de acender
Deixa a fumaça entrar
Sobô nirê mafá, sobô nirê
Evoco, desperto nação coroada
Não temo o inimigo, galopo na estrada
A noite é abrigo
Transbordo a revolta dos mais oprimidos
Eu sou caboclo da Mata do Catucá
Eu sou pavor contra a tirania
Das matas, o Encantado
Cachimbo já foi facão amolado
Salve a raiz do Juremá
Ê juremeiro, curandeiro ó
Vinho da erva sagrada
Eu viro num gole só
Catiço sustenta o zeloso guardião
Trago a força da jurema
Não mexe comigo, não
Ê juremeiro, curandeiro, ó
Vinho da erva sagrada
Eu viro num gole só
Catiço sustenta o zeloso guardião
Trago a força da jurema
Não mexe comigo, não
Entre a vida e a morte, encantarias
Nas veredas da encruza, proteção
O estandarte da sorte é quem me guia
Alumia minha procissão
Do parlamento das tramas
Para os quilombos modernos
A quem do mal se proclama
Levo do céu pro inferno
Toca o alujá ligeiro, tem coco de gira pra ser invocado
Kaô, consagrado
Reis Malunguinho, encarnado
Pernambucano mensageiro bravio
O rei da mata que mata quem mata o Brasil
O rei da mata que mata quem mata o Brasil
A chave do cativeiro, virado no Exu Trunqueiro
Viradouro é catimbó, Viradouro é catimbó
Eu tenho corpo fechado, fechado tenho meu corpo
Porque nunca ando só, porque nunca ando só
A chave do cativeiro, virado no Exu Trunqueiro
Viradouro é catimbó, Viradouro é catimbó
Eu tenho corpo fechado, fechado tenho meu corpo
Porque nunca ando só, porque nunca ando só
Acenda tudo que for de acender
Deixa a fumaça entrar
Sobô nirê mafá, sobô nirê
Evoco, desperto nação coroada
Não temo o inimigo, galopo na estrada
A noite é abrigo
Transbordo a revolta dos mais oprimidos
Eu sou caboclo da Mata do Catucá
Eu sou pavor contra a tirania
Das matas, o Encantado
Cachimbo já foi facão amolado
Salve a raiz do Juremá
Ê juremeiro, curandeiro ó
Vinho da erva sagrada
Eu viro num gole só
Catiço sustenta o zeloso guardião
Trago a força da jurema
Não mexe comigo, não
Ê juremeiro, curandeiro, ó
Vinho da erva sagrada
Eu viro num gole só
Catiço sustenta o zeloso guardião
Trago a força da jurema
Não mexe comigo, não
Entre a vida e a morte, encantarias
Nas veredas da encruza, proteção
O estandarte da sorte é quem me guia
Alumia minha procissão
Do parlamento das tramas
Para os quilombos modernos
A quem do mal se proclama
Levo do céu pro inferno
Toca o alujá ligeiro, tem coco de gira pra ser invocado
Kaô, consagrado
Reis Malunguinho, encarnado
Pernambucano mensageiro bravio
O rei da mata que mata quem mata o Brasil
O rei da mata que mata quem mata o Brasil
A chave do cativeiro, virado no Exu Trunqueiro
Viradouro é catimbó, Viradouro é catimbó
Eu tenho corpo fechado, fechado tenho meu corpo
Porque nunca ando só, porque nunca ando só
A chave do cativeiro, virado no Exu Trunqueiro
Viradouro é catimbó, Viradouro é catimbó
Eu tenho corpo fechado, fechado tenho meu corpo
Porque nunca ando só, porque nunca ando só
Acenda tudo que for de acender