1. 1

    Fagner - Canteiros

  2. 2

    Fagner - Revelação

  3. 3

    Fagner - Asa Partida

  4. 4

    Fagner - Deslizes

  5. 5

    Fagner - Guerreiro Menino

  6. 6

    Fagner - Conflito

  7. 7

    Fagner - Mucuripe

  8. 8

    Fagner - Súplica Cearense

  9. 9

    Fagner - Cebola Cortada

  10. 10

    Fagner - A Vida do Viajante

  11. 11

    Fagner - Riacho do Navio

  12. 12

    Fagner - Último Pau de Arara

  13. 13

    Fagner - Último Trem

  14. 14

    Fagner - Chama Quente

Canteiros

Fagner

Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade

Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento

Pode ser até manhã
Cedo, claro feito o dia
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria

Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza

E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois senão chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida

Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade

Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento

Pode ser até manhã
Cedo, claro feito o dia
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria

Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza

E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois senão chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida

Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza

E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois senão chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida

Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Mas a felicidade é
Correm os meus dedos longos

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração

Eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois senão chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida

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