Adore a morte, insulte os caminhos da alegria
Como um pacto para amaldiçoar tudo o que é vida
Aniquilação dos puros de alma
Revolta dos doentes de coração
Deslizando para baixo sob as sombras destes tempos
Um vórtice a ser explorado com força total
Destrua o corpo e manche o eu interior
Sangre por mim e entregue-se a este horror
O lado errado da existência
Um caminho a seguir sem hesitação
Como indústrias do inferno mudando por dentro
Fogo para queimar toda a carne e revelar sua vontade podre
Para vagar sem alma
Por dias vazios e luzes de neon frias
Quando as tragédias atacam com força
No cerne do bem-estar
Abrace a atmosfera de perda e decadência
Para se alimentar do nada com um olhar enegrecido
Impureza abençoada para se preencher quando a dor é espessa
Há muito perdidos estão os gritos que não foram ouvidos
Renascidos na vontade absoluta de fazer mal
O inimigo dentro de mim foi morto em algum dia frio
Revolta da má vontade
Eu esfaqueei o fantasma da misericórdia até a morte
E me mantive aquecido em meu próprio casaco de pele
Catarse invertida
Eu vendi minha alma, estou livre do que uma vez fui
Eu vendi minha alma, estou livre do que já foi
