Virei-me e vi todos os que estavam sendo oprimidos debaixo do Sol
 
 Vi as lágrimas dos oprimidos e não havia quem os consolasse
 
 De um lado estavam o poder de seus opressores
 
 E não havia quem pudesse confortá-los
 
 São mais felizes os que já morreram do que os que ainda vivem
 
 Melhor do que ambos é aquele que ainda não nasceu
 
 Aquele que não viu as obras más que se fazem debaixo do Sol
 
 Vi que todo trabalho e toda obra que o homem executa causa inveja no seu próximo
 
 Isto também é vaidade e aflição de espírito
 
  
  Que mundo construímos?
 
 Quem é o inimigo?
 
 Qual é a nossa religião?
 
 Não aprendemos a lição!
 
 Como estamos longe de Deus
 
 Caminhamos para trás
 
 A cada vida ceifada por bombas lançadas daqueles que se dizem cristãos!
 
 Não se engane!
  
 
 Não, não, não, não, não se engane!
 
 O que o homem plantar ele também vai colher!
 
 O que o homem plantar ele também vai colher!
  
 
 Por quê? Porque
 
 De Deus não se zomba!
 
 Porque de Deus não se zomba!
 
 De Deus, de Deus não se zomba, não!
  
 
 E agora? Como falar de paz?
  
 
 Como impedir a raiva no coração dos oprimidos?
 
 Como colher a paz onde só plantaram a guerra?
 
 Como experimentar o amor de árvores regadas com o ódio?
 
 Criamos lobos e agora queremos viver com ovelhas!
 
 Nos tornamos hedonistas, materialistas, cínicos, geradores de morte
 
 Fome, atraso e injustiça!
 
 Progenitores de fanatismos doentes e letais!
 
 Essa é a nossa humanidade! Essa é a nossa civilização!
 
 Parece não haver limites para a irracionalidade humana!
 
 E com certeza não há limites para a justiça de Deus!
  
 
 Que mundo construímos?
 
 Quem é o inimigo?
 
 Qual é a nossa religião?
 
 Não aprendemos a lição!
 
 Como estamos longe de Deus
 
 Caminhamos para trás
 
 A cada vida ceifada por bombas lançadas daqueles que se dizem cristãos!
 
 Não se engane!
  
 
 Não, não, não, não, não se engane!
 
 O que o homem plantar ele também vai colher!
 
 O que o homem plantar ele também vai colher!
 
 Por quê? Porque
  
 
 De Deus não se zomba!
 
 Porque de Deus não se zomba!
 
 De Deus, de Deus não se zomba, não!