Nos braços de uma morena 
 Quase morro um belo dia 
 Ainda me lembro o meu cenário de amor 
    Um lampeão aceso 
 Um guarda-roupa escancarado 
 Um vestidinho amassado debaixo de um batom   
 Um copo de cerveja 
 E uma viola na parede 
 E uma rede convidando a balançar   
 Num cantinho da cama 
 Um rádio a meio volume 
 Um cheiro de amor e de perfume pelo ar   
 Numa esteira 
 O meu sapato pisando o sapato dela 
 Em cima da cadeira 
 Aquela minha bela sela 
 Ao lado do meu velho alforge de caçador   
 Que tentação 
 Minha morena me beijando feito abelha 
 E a Lua malandrinha 
 Pela brechinha da telha 
 Fotografando o meu cenário de amor   
 Numa esteira 
 O meu sapato pisando o sapato dela 
 Em cima da cadeira 
 Aquela minha bela sela 
 Ao lado do meu velho alforge de caçador   
 Que tentação 
 Minha morena me beijando feito abelha 
 E a Lua malandrinha 
 Pela brechinha da telha 
 Fotografando o meu cenário de amor   
 Nos braços de uma morena 
 Quase morro um belo dia 
 Ainda me lembro o meu cenário de amor   
 Um lampeão aceso 
 Um guarda-roupa escancarado 
 Um vestidinho amassado debaixo de um batom   
 Um copo de cerveja 
 E uma viola na parede 
 E uma rede convidando a balançar   
 Num cantinho da cama 
 Um rádio a meio volume 
 Um cheiro de amor e de perfume pelo ar   
 Numa esteira 
 O meu sapato pisando o sapato dela 
 Em cima da cadeira 
 Aquela minha bela sela 
 Ao lado do meu velho alforge de caçador   
 Que tentação 
 Minha morena me beijando feito abelha 
 E a Lua malandrinha 
 Pela brechinha da telha 
 Fotografando o meu cenário de amor   
 Numa esteira 
 O meu sapato pisando o sapato dela 
 Em cima da cadeira 
 Aquela minha bela sela 
 Ao lado do meu velho alforge de caçador   
 Que tentação 
 Minha morena me beijando feito abelha 
 E a Lua malandrinha 
 Pela brechinha da telha 
 Fotografando o meu cenário de amor