Quem, pirilampo, vaga-lume Vem surgindo do negrume Da noite do outro eu? Depois que a cerca foi pros ares Transbordaram os sete mares E eu desapareceu
De mim mesmo um náufrago Adeus rocinha! Chegou a hora da gente não ser Meu ser tão suposto é de farinha Da mesma que você Da mesma que você Da mesma que você
Viu como brilha a poeira Ao redor da cumeeira Do ramo do cipó-pau? É prana, é Osana, é cardume Espectral, gama, lume Prisma, espírito, sinal
Aurora benfazeja propicia anima A cristalina cera fina do ser Afunda e sublima Orfeu e a lira Estreptococos, Lautrèamont, São Saruê Estreptococos, Lautrèamont, São Saruê Estreptococos, Lautrèamont, São Saruê Estreptococos, Lautrèamont, São Saruê