Doce, bela dama Por Deus não pense Que alguém me governe Que não unicamente você
Infinita e verdadeiramente Eu lhe aprecio Humildemente Todos os dias da minha vida Servir Sem pensamentos indignos Ai de mim! Eu imploro Por esperança e ajuda Pois minha alegria acabou Se não apiedar-se de mim Doce, bela dama
Mas seu doce domínio Domina Meu coração tão duramente Que o atormenta E o ata Em verdadeiro amor Que ele não deseja nada Senão estar ao seu serviço E apesar disso Seu coração não lhe concede alívio Doce, bela dama
E quanto a minha doença Convalescer Não será possível Sem você, doce anemia Que se contenta No meu tormento Eu uno minhas mãos e rezo Ao seu coração, para que me esqueça Que isso rapidamente me mate Pois eu definho há tempo demais Doce, bela dama Por Deus não pense Que alguém me governe Que não unicamente você