Sedento sementes não vai crescer sem fluxo celestial
A partir do sangue da terra
Ou lágrimas dos deuses trazer vida
Árvore queima, as cinzas ao vento, a terra em chamas
Desejo humano de crescentes chamas
Restos enegrecidos, tudo ainda é
Aumentando através da terra
E que a convocação nascimento luz
Alcançando os braços ao sol
Ou chamou por Deus, faz brotar a vida
Queda de árvore, morte nas folhas, terra de dor
Tudo em vão de corações feridos
Restos espalhados, tudo ainda é
A vida, o paraíso sem fim
Vinculado a um fim destinado
Venha vivo, dançando ao vento
Beleza manchada pelo pecado
Pecado do homem, não morder a mão que alimenta
Respeite a árvore que lhe dá o ar para respirar
Resista à necessidade de alimentar, a semente negra da ganância humana
É a maldição que nos segura em suas garras
Mas a natureza vai prevalecer
Será que a natureza prevalecer?
Só o tempo dirá se a natureza vai prevalecer
Infinito paraíso
Vinculado a um fim destinado
Eu ainda estou vivo, dançando ao vento
Beleza manchada pelo pecado, manchada pelo pecado
Estando livre, esperança nas árvores, sopro de vida
Desejo da natureza para curar cicatrizes
A floresta permanece, tudo ainda é