Sagremos num hino de estrelas e flores Num canto sublime de glórias e luz As festas que os livres frementes de ardores Celebram nas terras gigantes da cruz
Quebram-se férreas cadeias Rojam algemas no chão Do povo nas epopeias Fulge a luz da redenção
Quebram-se férreas cadeias Rojam algemas no chão Do povo nas epopeias Fulge a luz da redenção
O povo que é grande, mas não vingativo Que nunca a justiça e o direito calcou Com flores e festas, deu vida ao cativo Com festas e flores, o trono esmagou
Quebrou-se a algema do escravo E nesta grande nação É cada homem um bravo Cada bravo, um cidadão
Quebrou-se a algema do escravo E nesta grande nação É cada homem um bravo Cada bravo, um cidadão