Aconteceu de novo. 
 O demônio derramou o sangue do meu povo. 
 A inguinorancia cega. 
 O mano não enxerga. 
 Se Deus o chama nega 
 Quer viver nas trevas. 
 O esquema e bebida e erva. 
 Aconteceu de novo. 
 O seu futuro e turvo. 
 O seu presente e oco. 
 O seu passado e sujo. 
 Vive dominado sem aceitar Jesus morre enganado. 
 Diz que aqui é o inferno e não existe o diabo. 
 Coitado seu lema é a sorte. 
 Confiar em anjo da guarda caminho da morte. 
 Não acreditou em Deus. 
 Carimbou o passaporte só de ida. 
 Sem volta pro Inferno. 
 Os seus deuses de madeira não o livram do sofrimento eterno. 
 Aconteceu de novo. 
 O incrédulo acredita depois de morto. 
 Foi fuzilado queimado só encontraram o corpo. 
 A sua alma chora. 
 Arrependida treme. 
 Esta desgovernada. 
 Como um barco sem leme. 
 Não sabe o que fazer. 
 Pra onde vai não sabe. 
 O frio e o sofrimento. 
 Pede pra que acabe. 
 Agora ele concorda. 
 Estava equivocado. 
 Era soldado de elite mais do lado errado. 
 Não venceu a guerra nem seu inimigo. 
 armadilha armada d frente pro perigo 
 Plano na mão. 
 Seda enrolada hora e chegada. 
 Emboscada preparada arma engatilhada. 
 Mais deu tudo errado. 
 Ele foi traído. 
 Desesperado vê seu corpo caído. 
 Nem sabe o que acertou. 
 Desesperado grita. 
 Seus manos o deixou sozinho na fita. 
 Arrependido olha a morte ao seu redor. 
 Aconteceu de novo. 
 E o demônio não teve dó. 
    Refrão 
 Ficou tarde demais. 
 Aconteceu de novo. 
 O demônio derrama o sangue do meu povo. 
 Ficou tarde demais. 
 Aconteceu de novo. 
 Não da pra pedir perdão depois de morto.   
 O mano não entende. 
 Foi tão de repente. 
 Agora ele sabe servia a serpente. 
 A sua alma arrependida vê o corpo jogado. 
 Na esperança de acordar de um sono pesado. 
 Mais é realidade socorro chegou tarde. 
 A sua alma sente seu corpo ainda arde. 
 Sem se despedir já sente saudade. 
 Da família a mina e os manos de verdade. 
 Daqueles que diziam que a paz em Cristo 
 Dos que o alertaram e lhe mostraram o risco. 
 De viver na moda de ficar doidão. 
 De dizer que e perigoso e ser chamado de ladrão. 
 Então ele percebe. 
 Que foi grande o erro. 
 Suas atitudes causaram seu enterro. 
 Sua razão humana o despedaçou. 
 Magoou o Santo Deus que triste chorou. 
 Seu oxalá não o manteve a salvo. 
 Então pra que serve seus santos de barro. 
 Sua mente insana e psicopata. 
 Seus valores invertidos seu ouro sua prata. 
 Não o colocam acima do trono de Deus. 
 Nem mesmo chegam perto dos valores meus. 
 Sua riqueza e podre seu pensamento fraco. 
 Seu coração e torpe morto e empedrado. 
 Faliram sua vida deram sua sentença. 
 Morte sem Jesus eterna penitencia. 
 Cheio de hipocrisia carcaça vasia. 
 Semblante fechado não tinha alegria. 
 Cheiro de morte e o que sentia ao raiar do dia. 
 Na estiga pra fumar o sangue fervia. 
 Na mentira do traira ele caiu de alma e corpo. 
 E o demônio não teve do.... 
 E aconteceu de novo.