Noite iluminada, na encruzilhada
Oculto critério, profundo mistério
Sei tu tá com medo, já aponta o dedo
Te digo não te mete
Sou filho de Hécate
O meu sagrado é uma mulher
Nos teus caminhos eu vou a pé
Eu não tenho medo do teu Deus ou de você
Pelas terras selvagens hoje eu posso correr
Podem até tentar nos calar
Em uma fogueira tentar me matar
Todo dia me persegue
Quebra o meu altar
Só para a hipocrisia te abençoar
Tua ignorância te impede de ver
A minha alma exalando o poder
E no teu poder eu posso mergulhar
Na escuridão eu posso me curar
A luz do luar meu canto vou bradar
E na tua presença vou me libertar
E no teu poder eu posso mergulhar
Na escuridão eu posso me curar
A luz do luar meu canto vou bradar
E na tua presença vou me libertar
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Vejo a Lua a espalhar
Teu poder a me banhar
Mãe, anciã e donzela
Do oculto sentinela
As tuas faces posso ver
Contemplar o teu poder
Tua voz me libertou
Eu calei quem me calou
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya
Heya, Heya