(Da-dara daradada) (Daradada daradada) (Da-dara daradada) (Daradada dara dada-ra)
A flor da ilusão nasce na manga de alguém Apenas isso, sim, o índigo caiu Aos poucos as cores se dissolvem durante a noite Acompanhas pelo vermelho metálico da Lua
Rolando e cortando o vento A cada tropeço, me torno mais forte Abraçando tudo, a luz, a dor e a raiva Devo escolher mesmo sem ser escolhido
Minha voz ressoa além das flores em chamas Fazendo a escuridão brilhar Transformo até as respostas mais vagas em partituras Como se estivesse contando das noites e desenhando as manhãs Um som vívido ecoando Qualquer que seja a profundidade do remorso Qualquer que seja a altura do limite São eliminados, reverberando
(Da-dara daradada) (Daradada daradada) (Da-dara daradada) (Daradada dara dada-ra)