O Bermejo e Eu

Las Voces de Orán

Eu não sei por que, quando lembro daqueles dias
Que eu passava pescando no Bermejo
Me dá uma vontade enorme de voltar lá
E me dá uma tristeza estar tão longe
Me dá uma vontade enorme de voltar lá
E me dá uma tristeza estar tão longe

Queria voltar de novo pra La Quena
Orán, Pichanal, Embarcação
Tomar uns vinhos com tanta gente boa
E fisgar, no meu anzol, uma canção
Tomar uns vinhos com tanta gente boa
E fisgar, no meu anzol, uma canção

Até a próxima!

De novo, estou aqui, mas, agora, sem pressa
Agradeço ao céu por poder voltar
Me deixa ajoelhar e te dar um beijo
E que sua carícia molhe meu rosto
Me deixa ajoelhar, rio Bermejo
E que sua carícia molhe meu rosto

Um brinde pro meu querido Orán

Que feliz eu sou sentado na beira
De olho na sorte da minha vara
Quando deixo as horas passarem devagar
E penso em tudo sem pensar em nada
Quando deixo as horas passarem devagar
E penso em tudo sem pensar em nada

Os peixes pulam e brincam na água
Tudo é barulho no seu leito imponente
Um dourado voraz saiu pra caça
E um martim-pescador está de espreita
Um dourado voraz saiu pra caça
E um martim-pescador está de espreita

Até a próxima!

De novo, estou aqui, mas, agora, sem pressa
Agradeço ao céu por poder voltar
Me deixa ajoelhar e te dar um beijo
E que sua carícia molhe meu rosto
Me deixa ajoelhar, rio Bermejo
E que sua carícia molhe meu rosto

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