Cascos como trovões cortam os céus Olhos de fogo, sem mais disfarce O cavalo pálido sorri com o sopro da morte Suga a alma, rouba o fôlego
O cavalo vermelho cavalga com a espada na mão Encharcado em sangue pela terra O negro traz fome, escamas de destruição Esmagando a esperança na escuridão silenciosa
O branco engana com coroa e arco A verdade corrompida em seu brilho Selos são rompidos, trombetas gritam Pesadelo nascido do sonho do céu
Quatro agora cavalgam, o fim começou O julgamento cai como o Sol poente