Se um veleiro repousasse na palma da minha mão
 
 Sopraria com sentimento e deixaria seguir sempre
 
 Rumo ao meu coração, meu coração
 
 Acalma de um mar que guarda tamanhos os segredos
 
 De versos naufragados e sem tempo
 
  
 
 Rimas de ventos e velas
 
 Vida que vem e que vai
 
 A solidão que fica e entra 
 
 Me arremessando contra o cais