Olhando esse mundo ele viu grande multidão 
 Andando sozinho sem nada na mão 
 Sua vida foi rosa vermelha cravada na cruz 
 Quem passou por ele sentiu compaixão 
    A rosa murchando 
 Sangrando, esvaindo em dor 
 Perdendo a cor sem expiração 
 Mas o seu perfume se apega à mão que esmagou 
 E quem a feriu concedeu perdão   
 Agora seu sangue vertendo caindo no chão 
 Três dias morrendo oh que solidão! 
 No terceiro dia o mundo encheu-se de flores 
 E a rosa vermelha, de novo brotou   
 Jesus é o lírio dos vales, Rosa de Saron 
 Até seus espinhos são marcas de amor 
 E agora ele vive a plantar um grande jardim 
 Se você quiser será uma flor   
 Agora seu sangue vertendo caindo no chão 
 Três dias morrendo oh que solidão! 
 No terceiro dia o mundo encheu-se de flores 
 E a rosa vermelha, de novo brotou   
 Jesus é o lírio dos vales, Rosa de Saron 
 Até seus espinhos são marcas de amor 
 E agora ele vive a plantar um grande jardim 
 Se você quiser será uma flor