A costa, a costa, é uma metáfora
Para cada momento que já se passou entre eles
A forma, os raios, repetem em seu rosto
É a sua monotonia, ela diz: Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Shukran! Shukran! Ele sussurra para suas mãos
E vê seu futuro na praia estendida diante deles
A forma, as ondas, lava palavras vazias para longe
É oportunidade, ele acena com a cabeça
Precisamos superar a queimadura
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Mas eu poderia dizer-lhe que isso significa muito
Para olhar em seus olhos, pra olhar em seus olhos
E eu poderia dizer-lhe que não é uma muleta
Para olhar em seus olhos, pra olhar em seus olhos
Precisamos a ponte queimar, queimar a ponte
Então agora o seu coração, um espelho do início
Esvazia o espaço vazio que ficou entre eles
Ele segura, seu próximo, o sol é uma lembrança
A última vez para relembrar antes de queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos queimar a ponte
Precisamos a ponte queimar, queimar a ponte
