Eu leio minhas palmas
Contos de perigo
Becos escuros
Pesados, cheios de estranhos
Os sulcos em meus braços
Os gritos que eu reprimi
Para quando eu pudesse sentir
Forte o suficiente
Para abri-los
Um momento em que eu poderia deixar ir
Deixar ir
A escuridão surgiu para viver em mim
Um sonho bem acordado e recorrente
Quando ele toma conta, sinto um aperto firme, mas familiar
Não é uma bênção ou um sinal
Mas é tudo meu
Tudo meu
Nossas florestas se escondem entre as árvores
Nossos dias são sombreados pela noite
Todos os pensamentos se transformando em coisas
Verdade emergente entre as mentiras
Observe-me quebrar o ciclo de um lar desfeito
Não há rancor ou fardo sobrando, eu os deixo ir
Deixar ir
A escuridão surgiu para viver em mim
Um sonho bem acordado e recorrente
Quando ele toma conta, sinto um aperto firme, mas familiar
Não é uma bênção ou um sinal
Mas é tudo meu
Ouse viver em mim
Não há onde, quando ou como
Eu não sei por que
Uma alma tão fraca e cansada poderia se atualizar
Desde que esse buraco negro em mim engoliu todo o meu orgulho
Não me resta muito, mas agora é tudo meu
Tudo meu