Sofreram sete anos o povo do Senhor
Quando os midianitas sobre eles governou
Quando Israel plantava os amalequitas arrancavam
Até que Gideão viu o anjo do Senhor
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Oh varão valoroso, assim o anjo falou
Te prepara para a guerra e livra o povo do Senhor
Fizeram experiência e todas foram aprovadas
Com trinta mil varões Gideão se preparou
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Quem for covarde volte, eu não quero homem medroso
Esta foi a ordem do guerreiro Gideão
Voltaram os que com medo e os que beberam como cães
Ficou os trezentos homens que beberam com as mãos
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Assim os trezentos homens entraram no arraial
E os midianitas entraram em confusão
Matando uns aos outros e confundindo a si mesmos
Assim foi a vitória da espada de Gideão
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão
Quebrem-se os cântaros e acendam-se as tochas
Tocai as buzinas, ó tribo de Gideão