O rei Belsazar, ofereceu em seu palácio um grande banquete 
 E mandou chamar mil dos seus grandes 
 Para sua grandeza lhes mostrar 
 E bebeu vinho com os mil, e muito com eles se alegrou 
 E ali deram louvores aos deuses babilônicos 
 A festa transcorria dentro da normalidade 
 Até que Belsazar embriagado perdeu a sanidade 
 E para o palácio mandou buscar 
 Os utensílios sagrados da casa de Deus 
 Mas eis que de repente algo terrível aconteceu 
 O rei perplexo de medo empalideceu 
 Uns dedos misteriosos  na parede apareceram 
  E em enigma pra eles assim escreveram 
    Mene mene, tequel parsim 
 o profeta Daniel, interpretou assim 
 Deus contou o teu reino, e o fim dele deu 
 Pesado fostes na balança e o que aconteceu 
 Em falta fostes achado, teu fim já foi decretado 
 Teu reino já está dividido, e a outro já foi dado 
 Naquela mesma noite, Belsazar morreu   
 Nós somos os templos, somos a casa de Deus 
 E os nossos membros são os utensílios seus 
 No que estamos usando, para quê estamos usando 
 Com o que estamos usando, consagrados a Deus são 
 Deus está com a balança, pesando as nossas obras 
 Se estivermos em falta, Ele vem e cobra 
 Não brinquemos com a sorte 
 O salário do pecado, é a morte   
 Deus tem ciúmes daquilo que é dele 
 E o que é Dele, não divide com ninguém 
 Ninguém lhe afronta 
 Não tolera confronto, Ele não é brincadeira 
 Se alguém lhe desafiar Ele abate 
 Se alguém lhe confrontar Ele extermina 
 Ele é amor, mas também é juízo 
 Ele é  o Deus da graça, mas também é de justiça 
 É fogo consumidor, e horrenda coisa é cair 
 Nas mãos do Deus vivo