Sonhos ecoam na cidade fria
Todos desejam a colheita farta
Mas poucos se dedicam ao plantio
E o tempo passa, a esperança se aparta
Na pressa do agora, esquecemos de plantar
Colher sem esforço, um desejo vulgar
Mas a vida ensina, em seu ritmo cruel
Que a recompensa exige mais que um papel
Apenas aqueles que se dedicam ao cultivo das flores
Podem desfrutar de seu perfume, seus sabores
É fácil admirar a rosa, difícil é suportar seus espinhos
A beleza e a dor, entrelaçadas nos caminhos
Noites em claro, mãos calejadas
Sementes de esforço, em terras ignoradas
A fé como guia, a paciência em flor
Acreditando no amanhã, sem temor
Na pressa do agora, esquecemos de plantar
Colher sem esforço, um desejo vulgar
Mas a vida ensina, em seu ritmo cruel
Que a recompensa exige mais que um papel
Apenas aqueles que se dedicam ao cultivo das flores
Podem desfrutar de seu perfume, seus sabores
É fácil admirar a rosa, difícil é suportar seus espinhos
A beleza e a dor, entrelaçadas nos caminhos
A rosa floresce, em meio à tempestade
Sua beleza resiste, à crueldade da verdade
Os espinhos protegem, a essência singular
A força da jornada, a nos guiar
Apenas aqueles que se dedicam ao cultivo das flores
Podem desfrutar de seu perfume, seus sabores
É fácil admirar a rosa, difícil é suportar seus espinhos
A beleza e a dor, entrelaçadas nos caminhos
Flores e espinhos, a vida em canção
A colheita do esforço, a doce lição