Hum, hum, hum
Por toda a minha vida
Ó, Senhor, se O louvarei
Pois meu fôlego é Tua vida
E nunca me cansarei
Posso ouvir a Tua voz, sim, sim
É mais doce do que mel
Que me tira desta cova, oh, oh
E me leva até o Céu
Já vi fogo e terremotos
Vento forte que passou (eu já vivi)
Já vivi tantos perigos
Mas Tua voz me acalmou
Tu dá ordem às estrelas
E ao mar, os seus limites
Eu me sinto tão segura
No Teu colo, ó, Altíssimo
(Diga!) não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da Tua voz
Não há doenças, nem culpa, oh
Que fiquem de pé diante de nós
A tempestade se acalma
Na voz d'Aquele que tudo criou
Pois Tua palavra é pura
Escudo para os que n'Ele creem
Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da Tua voz
Não há doença, nem culpas
Que fiquem de pé diante de nós
A tempestade se acalma
Na voz d'Aquele que tudo criou
Pois Sua palavra é pura
Escudo para os que n'Ele creem
Não há ferrolhos (diga!), nem portas
Que se fechem diante da Tua voz
Não há doença (não há nada, não), nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
A tempestade se acalma
Na voz d'Aquele que tudo criou
Pois Sua palavra é pura
Escudo para os que n'Ele creem, ooh
Escudo para os que n'Ele creem, ooh
Obrigado, Senhor
Obrigado, Senhor
Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da Tua voz
Não há doença, nem culpas
Que fiquem de pé diante de nós
A tempestade se acalma
Na voz d'Aquele que tudo criou
Pois Sua palavra é pura
Escudo para os que n'Ele creem