Procurei muito em redor de mim a tua presença
inesperada,
mas para único índice encontrei apenas uma fotografia danificada,
não,não o conheço mas a tua vida vaza basicamente de mim, tentei esquecer impotentemente o vazio destes anos passados, Que a tua ausência escavou;
Crê que serão preenchidas?
Tenho vivido muito tempo da inconsciência da dor,
mas no entanto dissimuladamente no meu coração,
para despertar hoje quando a criança cresceu,
e para me assombrar,
torturar-me ainda, ainda a noite é uma estrangeira para você?
que ser que não ir não me? Gosta!
Perdoa!
Porque abandonou-me, perdoa!
Preferiste esquecer, a Tua criança, mesmo o teu sangue, você deixaste-o vazar, sem mesmo estar a protegendo,
mas contra aquilo permaneço à você,
E continuo o meu caminho,
apesar da falta,
apesar da ausência,
asfixiando o vazio, pela ignorância,
no entanto diz, como esquecer uma parte dele?
Em qualquer coisa que faço reencontro-o ainda, você, papa.
É uma estrangeira para você?
É realmente aquilo o amor para você? Papa.
Tenho assim mal, entende, sentidos a minha alma perder-se sem você, onde sou?
Afogo-me,envias-me
Perdoa! Porque abandonou-me, perdoa!
Perdoa!
