Quando outrora no deserto
Com o seu rebanho, Davi
De pobreza então coberto
Grandeza não tinha em si
Umas peles de cordeiro
Usava por vestuário
Mas tinha o Deus verdadeiro
Era mais que milionário
Muito mais que milionário
Muito mais que milionário
Cristo já me perdoou e Seu sangue me tornou
Muito mais que milionário
João Batista no deserto
Pregava o arrependimento
Não tinha um pouso certo
Nem vestes, nem alimento
Era aqui um forasteiro
Tinha o mundo adversário
Servindo ao Deus verdadeiro
Era mais que milionário
Muito mais que milionário
Muito mais que milionário
Cristo já me perdoou e Seu sangue me tornou
Muito mais que milionário
No portão do homem rico
Lázaro estendia a mão
Sentindo dor, fome e aflito
Ali mendigava pão
O seu coração inteiro
Num mundo tão vil contrário
Amava ao Deus verdadeiro
Era mais que milionário
Muito mais que milionário
Muito mais que milionário
Cristo já me perdoou e Seu sangue me tornou
Muito mais que milionário