Bicha estranha, louca, preta, da favela
Quando ela tá passando, todos riem da cara dela
Mas se liga, macho, presta muita atenção
Senta e observa a tua destruição
Que eu sou uma bicha louca, preta, favelada
Quicando, eu vou passar e ninguém mais vai dar risada
Se tu for esperto, pode logo perceber
Que eu já não tô pra brincadeira, eu vou botar é pra foder
Ques bicha estranha, ensandecida, arrombada, pervertida
Elas tomba, fecha, causa, elas é muita lacração
Mas daqui eu não tô te ouvindo, boy
Eu vou descer até o chão, o chão, o chão
O chão, chão, chão, chão
Bicha pre–, trá, trá, trá-trá
Bicha pre–, trá, trá, trá, trá-trá
Bicha pre–, trá, trá, trá-trá
Bicha pre–, trá, trá, trá, trá-trá
A minha pele preta é meu manto de coragem
Impulsiona o movimento, envaidece a viadagem
Vai, desce, desce, desce
Desce, desce a viadagem
(Ei)
(Ei)
(Ei)
Sempre borralheira com um quê de Chinerela
Eu saio de salto alto, maquiada na favela
Mas se liga, macho, presta muita atenção
Senta e observa a tua destruição
Que eu sou uma bicha louca, preta, favelada
Quicando, eu vou passar e ninguém mais vai dar risada
Se tu for esperto, pode logo perceber
Que eu já não tô pra brincadeira, vou botar é pra foder
Ques bicha estranha, ensandecida, arrombada, pervertida
Elas tomba, fecha, causa, elas é muita lacração
Mas daqui eu não tô te ouvindo, boy
Eu vou descer até o chão, o chão, o chão
O chão, chão, chão, chão
Bicha pre–, trá, trá, trá-trá
Bicha pre–, trá, trá, trá, trá-trá
Bicha pre–, trá, trá, trá-trá
Bicha pre–, trá, trá, trá, trá-trá
E sempre borralheira com um quê de Chinerela
Eu saio de salto alto, maquiada na favela
Mas que pena, só agora viu que bela aberração?
É muito tarde, macho alfa, eu não sou pro teu bico, não