E eu só queria dividir o sofrimento
E eu só queria dividir o sofrimento (ΛSΛTΛ)

O que existe lá fora? Eu vi o brilho, o reflexo no mar
Podem até prever, mas tudo acontece ao contrário
Essas rimas estão ficando cada vez mais loucas
O sonho faz barulho, mas o farol brilha sem razão
O que será que o dia vai trazer?
Trocando uma simples chance pela vida cotidiana do povo
O poeta cego luta com suas mãos, mas não dessa vez
E as rotinas da cidade são cada vez mais frias
Somos mais próximas dela do que da nossa própria família
Esse soldado vazio e já bem cansado
Tenta de tudo, mas não confia em ninguém
Mas como saber qual é o limite da ostentação?
Coisas baratas quebram, nunca quis saber delas
Minha casta é bem mais alta, o som das moedas, nobreza
Peões tirados do jogo, coroas em xeque, o mestre faz a jogada
E já que as coisas são desse jeito, se animem, povo cansado
Eu me sinto em casa, acostumado a viver entre os meus

Ah-ah-ah, ah-ah-ah
Ê-ê, ê-ê, ê-ê

E eu só queria dividir o sofrimento e aliviar a alegria
No dia mais nublado, na hora mais infeliz
Abraçar meus chegados pela última vez e me proteger
Me lavar com a água do degelo, quem julga é Deus

E eu só queria dividir o sofrimento e aliviar a alegria
No dia mais nublado, na hora mais infeliz
Abraçar meus chegados pela última vez e me proteger
Me lavar com a água do degelo, quem julga é Deus

E muita gente fala merda pelas coisas (é mesmo)
Me diz, por quê? (Falam: Meus sentimentos) meus sentimentos?
O problema é que eu corto os boatos pela raiz, sem conversinha
Não são os meus amigos de fé que começam os burburinhos, não
Como posso confiar em você se A minha mente já entendeu tudo?
Cê é um Judas, Vasily, sai fora, segue o seu caminho
Eu sou sigo as regras e sou de verdade, minha família sabe
Não deixo chegar perto de mim quem é da sua laia
É melhor tá sozinho do que cair no engano por você
Mas tudo isso guardo pra mim, só divido com meu de fé
Se eu for crucificado, vou morrer tranquilo
Porque minha batalha vai acabar com honra
E os problemas nem são problemas de verdade pra gente
Um céu tranquilo sobre as nossas cabeças, sem medo
De cabeça erguida, mesmo no momento da guilhotina
Certeza que o carrasco vai se foder antes do golpe final

E eu só queria dividir o sofrimento e aliviar a alegria
No dia mais nublado, na hora mais infeliz
Abraçar meus chegados pela última vez e me proteger
Me lavar com a água do degelo, quem julga é Deus

E eu só queria dividir o sofrimento e aliviar a alegria
No dia mais nublado, na hora mais infeliz
Abraçar meus chegados pela última vez e me proteger
Me lavar com a água do degelo, quem julga é Deus

E eu só queria dividir o sofrimento e aliviar a alegria
No dia mais nublado, na hora mais infeliz
Abraçar meus chegados pela última vez e me proteger
Me lavar com a água do degelo, quem julga é Deus

E eu só queria dividir o sofrimento e aliviar a alegria
No dia mais nublado, na hora mais infeliz
Abraçar meus chegados pela última vez e me proteger
Me lavar com a água do degelo, quem julga é Deus

E eu só queria dividir o sofrimento
No dia mais nublado, na hora mais infeliz
E eu só queria dividir o sofrimento
No dia mais nublado, na hora mais infeliz

E eu só queria dividir o sofrimento
No dia mais nublado, na hora mais infeliz
E eu só queria dividir o sofrimento
No dia mais nublado, na hora mais infeliz

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