Aos jovens cavaleiros vestido com primor e com fina flor No egito oolá e oolibá me esqueceram e se enamorou Se entregaram aos seus amantes Sátrapas assírios e governador Irmãs meretrizes Perderam a aliança que tinham com o senhor
Oolá é samaria, jerusalém é Oolibá
Na castidade apalparam tuas pomas Te vi despida oh! Oolibá Até te ardesses com os ídolos E me traísses que impudicícia Oolá Voces são pervertidas e o castigo virá sobre vós Porque deixaram as cidades enojadas Os teus vestidos falarão por nós.
Oolá, Oolibá Descobrirão a vergonha da tua prostituição Da tua luxúria e libidinagem Homens justos as julgarão, porque são adulteras. E sabereis que eu sou o Senhor. Deus!