Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis! Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis! Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis! Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!
E se a cada um coubesse cuidar de um coração, outro? Se em cada outro peito houvesse providência além de gratidão? A paz passou dizendo: Não tenha medo, posso me atrasar! E há quem diga que idéias distintas não ocupam O mesmo lugar!
Quiçá nosso destino Decida descansar Nos confiando a travessia
Verás que o filho teu Não te abandonará Que rasgue o ventre e nasça o dia!
É de se pensar Do que cabe nesse riso! É de se perceber Onde a vida vira vício
Quiçá nosso caminho Não mais encantará Nos dissonando a harmonia
Em cada solo seu Memória nos trará Flores de branda valentia!
É de se pensar! Do que cabe nesse riso! É de se perceber Onde há amor Há sacrifício!
Quem dera a era fosse aquela em que éramos heróis!