Dias frios Velhos caminhos Mentiras ditas Não mais
Tantos anos para limpar o quadro desespero sem fim dentro de seu velório Seu toque sujando o que costumava ser limpo Seu olhar queimando na margem de nossos sonhos
Dias frios Dias frios
E novamente ele passeia É setembro e ele cobiça o ingênio. Desejo esquelético, Caçador! Mil mentiras lançadas do trono do segredo
Escute-o vomitando adiante o significado para mentiras miseráveis Veja a mão torcida da dúvida, sele o negócio. O inseto confia, Fiel! Nosso corpo um veículo para ele, o mesmo.
Pérolas antes do porco, elas não são nada além de cegas, Submeta a nada e engula meu cuspe de desprezo. Rei invisível, Morrendo! Procissão de consternação abatida pela tristeza
Uma responsabilidade tão grande pesa sobre velhas e decaídas crenças A solução rápida desmorona sob notas falsas de uma obra prima Morte nos olhos dele, Esperando! Julgamento espiral provocado nas chuvas
Padrão fútil afogado na represa da decepção Seu padrão fútil afogado na represa da decepção
No ano de sua soberania, Nos livre do seu julgamento Herdeiro aparente.