Quem pode negar-te 
 Pois em toda a natureza estás 
 Tu és onipotente 
 Onisciente, onipresente 
    Entre as flores, o sol a brilhar 
 E o vento a soprar 
 Mostram que tu estás 
 E as nuvens no céu a pairar 
 E a chuva a cair 
 Mostram teu cuidar   
 E hoje, em tua palavra 
 Eu vejo uma luz, a tua mão 
 Tão nítida, tão clara 
 Eu a vejo com mais perfeição   
 Que o viver pra mim é cantar 
 E louvar-te com tudo 
 Que do mesmo me deste 
 E o morrer pra mim é ganhar 
 Pois sabendo que mais perto de ti 
 Vou estar