Batidas! Baixo!
O som sinistro
Administro maneiras de por o mundo em chamas
Faixas queimadas
Baixo indomável rola solto
O Supervisor viu os céus ficarem cinzas
Maremotos do juízo final dos EUA ao Reino Unido
Virado para a parede
Eu permaneço firme
Encaro a maldade
Empurro decibéis além dos limites conhecidos
Meu método de loucura é esse
Tristeza, alegria
Todas as emoções evocadas
Mentes provocadas
Batidas disfarçadas e afiadas
Distorcidas e sujas
Durmo em sonhos
Sonhos partidos
Observei o som se transformar em matéria
Ossos, carne e plasma
Ossos, carne e plasma
É irônico
Batidas! Baixo!
Baixo rola solto
O Supervisor viu os céus ficarem cinzas
Maremotos do juízo final
Baixo rola solto
O Supervisor viu os céus ficarem cinzas
Maremotos do juízo final
Faixas atacam como fantasmas
Batidas e caixa soam
Infligem espasmos nas costas
Pescoços quebrados separados de espinhas
Vértebras e costas
Eu pinto com palavras
Coloco meu verso em tela
Saboreio almas
Letras causam mudanças soando como sirenes
Vagueio pela selva de pedra e orgulho como os leões
No topo da Montanha Sião
Tentando chegar os céus sem morrer
Montando ondas sonoras como Posseidon
Aperto firme o tridente
As trombetas anunciam sua chegada
O Supervisor, vigiando
Carpe diem, aproveite o dia
faixas de bateria ecoam vinte mil léguas de distância
Eu voou de Concorde através do atlântico
Batidas, acordes de baixo causam pânico
Berrantes alertam o enxame
Melodias congelam planetas
Hemisférios divididos
Mares, arvores destroçados
Pássaros e abelhas espalhados
Terra empurrada de seus eixos
Quarenta e cinco graus inclinada
Magias arcanas antigas
Feitiços repelidos
Travar, uma cano duplo original e uma pilha de balas
Rebeliões reprimidas
Oceanos ondulando
Pensamentos prevalecem
Céu ou inferno
Baixo rola solto
O Supervisor viu os céus ficarem cinzas
Maremotos do juízo final
